Cada um de nós, chamados a vida, recebemos de Deus uma vocação específica. Já no ventre materno, Deus nos amou e nos escolheu. Nossa primeira vocação foi à vida. Não pra qualquer tipo de vida, mas para uma vida de santidade, vivida em comunidade.
A vocação à SANTIDADE é um convite especial de Deus. Buscamos sempre estar próximos de Deus, fazer a sua vontade, buscando realizar aqui, no nosso tempo, o início do seu Reino.
Mas, nesta caminhada de santidade, sempre há pedras que nos tiram do caminho. Podem ser pequenas ou grandes, mas sempre nos tiram do nosso objetivo inicial, que é estar o mais próximo possível de Deus.
Todos aqueles que se colocam a disposição de Deus, exercendo alguma atividade na sua Igreja, sempre estarão vuneráveis a estas distrações, que nos afastam de Deus. Em especial, os ministros, escolhidos para exercerem uma atividade particular, precisam estar preparados para estes “cochilos”.
Aqueles que são chamados para exercer o ministério extraordinário da comunhão precisam estar devidamente preparados para enfrentar estes “cochilos”. E podem se preparar apoiando-se em três pilares fundamentais de nossa fé: PALAVRA DE DEUS, EUCARISTIA e CONFISSÃO.
PALAVRA DE DEUS
Nela encontramos o sustento para nossa fé. Na Bíblia encontramos expresso, de modo humano, a verdade de Deus. Com o desejo de revelar sua bondade e sua sabedoria aos homens (e mulheres), Deus, por intermédio de Jesus Cristo, o verbo encarnado, e a ajuda do Espírito Santo, apresentaram seu projeto de salvação.
Assim, o que era invisível passou a ser visível, palpável, passível de experiência e aprofundamento. Assim, o livro da Palavra de Deus é, para nós crentes, o lugar onde encontramos o desejo de Deus expresso. Lá encontramos a revelação de seus desígnios. Lá encontramos também consolo para nossas angústias e desencontros.
A Bíblia é a Palavra de Deus, revelada e vivida no meio do Povo. É também nosso principal local de oração. Para o cristão, a Palavra de Deus é seu templo, seu átrio, seu santuário.
EUCARISTIA
A Eucaristia é centro e ápice de nossa fé. É Cristo vivo, presente no meio de nós. Celebrar a Eucaristia é reviver, fazer memória dos acontecimentos que identificam nossa fé: a entrega de Cristo para a Salvação de toda a humanidade.
A Igreja vive da Eucaristia. Esta verdade não exprime apenas uma experiência diária de fé, mas contém em síntese o próprio núcleo do mistério da Igreja.
A Eucaristia é um dom – por excelência. É mistério de fé. É sinal de um amor levado ao extremo, sem medida. É um momento alegre, um banquete, onde Cristo se oferece como alimento.
A Eucaristia edifica a Igreja. Ela consolida a incorporação em Cristo operada no Batismo pelo Dom do Espírito Santo. E mais, renova este compromisso através da participação na comunhão sacramental. Podemos dizer não só que cada um de nós recebe Cristo, mas também que Cristo recebe cada um de nós.
CONFISSÃO
O Sacramento da Reconciliação é nossa oportunidade de nos aproximarmos novamente de Deus. Apagamos tudo aquilo que nos impedia de aproximarmo-nos de Deus e nos comprometemos em não praticá-los novamente.
Como o pecado é uma ofensa a Deus e que destrói nossa amizade com ele, a penitência busca, em última análise, que amemos intensamente a Deus e nos entreguemos totalmente a Ele.
Pela insondável mistério da bondade de Deus, recebemos o perdão, não por nossos méritos, mas pela Graça e misericórdia de Deus Pai. Mas, como geralmente o pecado está associado ao prejuízo de alguém da comunidade, é importante que o pecado seja reparado também com quem foi prejudicado.
A vocação à SANTIDADE é um convite especial de Deus. Buscamos sempre estar próximos de Deus, fazer a sua vontade, buscando realizar aqui, no nosso tempo, o início do seu Reino.
Mas, nesta caminhada de santidade, sempre há pedras que nos tiram do caminho. Podem ser pequenas ou grandes, mas sempre nos tiram do nosso objetivo inicial, que é estar o mais próximo possível de Deus.
Todos aqueles que se colocam a disposição de Deus, exercendo alguma atividade na sua Igreja, sempre estarão vuneráveis a estas distrações, que nos afastam de Deus. Em especial, os ministros, escolhidos para exercerem uma atividade particular, precisam estar preparados para estes “cochilos”.
Aqueles que são chamados para exercer o ministério extraordinário da comunhão precisam estar devidamente preparados para enfrentar estes “cochilos”. E podem se preparar apoiando-se em três pilares fundamentais de nossa fé: PALAVRA DE DEUS, EUCARISTIA e CONFISSÃO.
PALAVRA DE DEUS
Nela encontramos o sustento para nossa fé. Na Bíblia encontramos expresso, de modo humano, a verdade de Deus. Com o desejo de revelar sua bondade e sua sabedoria aos homens (e mulheres), Deus, por intermédio de Jesus Cristo, o verbo encarnado, e a ajuda do Espírito Santo, apresentaram seu projeto de salvação.
Assim, o que era invisível passou a ser visível, palpável, passível de experiência e aprofundamento. Assim, o livro da Palavra de Deus é, para nós crentes, o lugar onde encontramos o desejo de Deus expresso. Lá encontramos a revelação de seus desígnios. Lá encontramos também consolo para nossas angústias e desencontros.
A Bíblia é a Palavra de Deus, revelada e vivida no meio do Povo. É também nosso principal local de oração. Para o cristão, a Palavra de Deus é seu templo, seu átrio, seu santuário.
EUCARISTIA
A Eucaristia é centro e ápice de nossa fé. É Cristo vivo, presente no meio de nós. Celebrar a Eucaristia é reviver, fazer memória dos acontecimentos que identificam nossa fé: a entrega de Cristo para a Salvação de toda a humanidade.
A Igreja vive da Eucaristia. Esta verdade não exprime apenas uma experiência diária de fé, mas contém em síntese o próprio núcleo do mistério da Igreja.
A Eucaristia é um dom – por excelência. É mistério de fé. É sinal de um amor levado ao extremo, sem medida. É um momento alegre, um banquete, onde Cristo se oferece como alimento.
A Eucaristia edifica a Igreja. Ela consolida a incorporação em Cristo operada no Batismo pelo Dom do Espírito Santo. E mais, renova este compromisso através da participação na comunhão sacramental. Podemos dizer não só que cada um de nós recebe Cristo, mas também que Cristo recebe cada um de nós.
CONFISSÃO
O Sacramento da Reconciliação é nossa oportunidade de nos aproximarmos novamente de Deus. Apagamos tudo aquilo que nos impedia de aproximarmo-nos de Deus e nos comprometemos em não praticá-los novamente.
Como o pecado é uma ofensa a Deus e que destrói nossa amizade com ele, a penitência busca, em última análise, que amemos intensamente a Deus e nos entreguemos totalmente a Ele.
Pela insondável mistério da bondade de Deus, recebemos o perdão, não por nossos méritos, mas pela Graça e misericórdia de Deus Pai. Mas, como geralmente o pecado está associado ao prejuízo de alguém da comunidade, é importante que o pecado seja reparado também com quem foi prejudicado.
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